Após uma ampla aplicação da cultura Data Driven que baseia-se na tomada de decisões orientadas por dados, é a vez do People Driven. Ao colocar as pessoas no centro do negócio, os líderes conseguem desenvolver uma cultura humanizada.
O conceito faz parte das recentes mudanças no mundo, ainda mais sendo o capital humano um dos maiores bens de uma corporação.
Hoje, para se destacar e ter vantagem competitiva, as organizações têm que se reinventar e aderir às principais tendências. O People Driven é um dos aspectos que fazem parte dessa transformação.
Neste post você saberá o que é e como funciona o People Driven, bem como sua importância no momento atual das empresas. Continue lendo e veja como esse conceito influencia as decisões mais importantes!
O que é e como funciona o People Driven?
Uma cultura direcionada para pessoas, assim pode ser definido o People Driven, o conceito que potencializa a tomada de decisão baseada em gente. No cenário de uma empresa com essa mentalidade, tudo o que envolve a força de trabalho é levado em conta.
O People Driven orienta a empresa e seus gestores a um posicionamento estratégico movido por pessoas e para pessoas. Os projetos são desenvolvidos a partir do que favorece não só a organização, mas também a todos que contribuem para o sucesso do negócio.
Ao conceito se alia o People Centric que coloca o capital humano no centro do negócio com o intuito de atrair e reter talentos. Essa é uma junção interessante que canaliza os esforços, posicionando as pessoas acima dos processos.
O resultado é uma proposta de valor que agrega na construção de um relacionamento sólido e de respeito mútuo. De uma lado a empresa que ganha com colaboradores engajados, que se sentem pertencentes, de outro, os talentos que enxergam as possibilidades reais de crescimento e desenvolvimento.
Qual a importância desse conceito para as empresas?
Quanto mais satisfeitos e motivados estiverem os colaboradores, maior será a produtividade e, consequentemente, o lucro. Os profissionais quando sentem que são importantes, tendem a colaborar de forma mais intensiva, preocupados com a excelência da entrega.
Nesse contexto, o desenvolvimento profissional é uma meta alcançável, já que a empresa valoriza e investe nos seus talentos. Para isso, os líderes devem seguir motivados a implementar uma cultura que se ampara em pessoas.
O People Driven humaniza os dados, logo, tudo o que se refere a pessoas não é tratado apenas como números. A estatística por trás de um grande volume de informações leva a uma análise afetiva, ainda que corporativa.
Quando o RH atua de uma forma estratégica e humanizada, consegue uma conexão emocional profunda entre líderes e liderados. Cada talento é um gerador instantâneo e contínuo de dados, por isso o filtro deve estar alinhado.
É preciso ter cuidado com o tratamento dado aos resultados apurados e é nesse momento que o People Driven se faz importante. Em um ambiente de transformação digital, aproximar as lideranças dos colaboradores demanda uma interpretação apurada.
A cultura centrada em pessoas é uma das recentes mudanças no mundo que trouxe novos conceitos e comportamentos. Esses aspectos estão redefinindo prioridades na relação empresa, sociedade e pessoas.
Como o People Driven pode influenciar as decisões corporativas?
O que faz de uma empresa, um negócio de sucesso? Os bons resultados, com uma receita satisfatória não se constroem sem a ajuda das pessoas. É preciso um trabalho engajado com o compromisso de todos em torno de um mesmo objetivo.
O conceito do People Driven dá vasão a um pensamento macro e colaborativo, que envolve as equipes de modo global. Quanto mais os gestores conhecerem essas tendências de mercado, mais fácil será a implementação de novas diretrizes.
Além disso, para tomar decisões mais seguras, apostar em especializações pode ajudar a encontrar novos caminhos. Com a ajuda da UGlocal e suas Masterclasses, a visualização do uso do People Driven será mais clara.
Os encontros com profissionais que são referências em sua área de atuação, permitem um benchmark direto. Por meio do exemplo e da visão de quem já experimentou transformar a empresa em People Driven, cada participante pode ter bons insights.
Participar de uma Masterclass conduzida por experts amplia a capacidade de gerenciamento orientado por pessoas. A mentalidade global faz pensar fora da caixa, ou seja, sair do ambiente da empresa para buscar ideias que estão dando certo.
Essa busca pode ser nacional ou internacional, desde que as aplicações façam sentido dentro da cultura organizacional da empresa. Uma Masterclass serve para lapidar ideias brutas e transformá-las em estratégias rentáveis.
Sabemos que as decisões corporativas não são fáceis e que um gestor de verdade deve se colocar em posição de eterno aprendiz. O networking direcionado possibilita enxergar problemas e soluções, com uma parcela de equilíbrio.
Em muitos casos, as pessoas, ou seja, os talentos da empresa sabem muito mais como resolver um problema do que sua própria liderança. Acostumados a lidar direta e diariamente com projetos e processos, visualizam as possibilidades naturalmente.
O líder que traz a equipe para perto, valoriza as potencialidades individuais e investe no desenvolvimento das habilidades terá aliados comprometidos. A maioria dos profissionais talentosos está interessada no que a empresa pode oferecer, além de salário e benefícios.
É esse algo a mais que fará com que os profissionais competentes permaneçam na empresa. Caso contrário, na primeira oportunidade buscarão concorrentes dispostos a colocar seus talentos no centro do negócio.
O People Driven, muito mais que um conceito, surgiu para promover uma mudança significativa no modo em que as empresas se relacionam com as pessoas. Os talentos demandam investimento de tempo, cuidado e valorização para apresentarem um nível elevado de produtividade.
As lideranças que souberem aproveitar as melhores características de uma empresa People Driven sairão na frente. Com uma gestão bem orientada por dados, conectada a uma equipe forte e unida, a tendência é que as decisões tomadas sejam positivas, indo ao encontro dos propósitos mais desafiadores da empresa.
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